Organização originária do estado de Pernambuco, o Circuito nordestino de K-1 é a competição no estilo “ trocação ” que mais cresce no nordeste.
A franquia iniciou as suas atividades no dia 20 de junho de 2014 na forma de evento solidário cujo objetivo principal é ajudar escolas, creches, abrigos e orfanatos em comunidades carentes, arrecadando alimentos para os mesmos, aliando assim a preocupação do evento com os menos favorecidos.
Nesse contexto, o circuito é aberto à parceria com prefeituras, governo e empresas para a realização dos eventos de lutas de forma gratuita, incentivando o esporte e aquecendo o comercio local.
Tradicionalmente realizadas na praça Carmela Dutra, no bairro do Barro, quando de suas edições em Recife – PE, as etapas do circuito já foram promovidas também em Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes e Cabo, todas no mesmo estado, mas já houveram também dois eventos solidários e licenciados na cidade de Maceió, capital de Alagoas e há um prestes à ser realizado no Ceará e outro na Paraíba.
Assim sendo, já existem quatro estados envolvidos com a promoção, que licencia os eventos solidários.
Esse é um trabalho cujo objetivo é melhorar o cartel dos atletas do Nordeste e criar um ranking de lutadores com vistas à selecioná-los para outros eventos nacionais e internacionais com os quais o Circuito Nordestino de K-1 está trabalhando em um sistema de parceria.
Esse é um trabalho cujo objetivo é melhorar o cartel dos atletas do Nordeste e criar um ranking de lutadores com vistas à selecioná-los para outros eventos nacionais e internacionais com os quais o Circuito Nordestino de K-1 está trabalhando em um sistema de parceria.
Apesar do carro – chefe da organização ser o Kickboxing, esporadicamente são realizadas lutas casadas à parte nas regras do Muay Thai, Karatê de contato, Sanda ( Boxe Chinês ) e há planos para a inclusão do Low Kicks e do Full Contact ( estes dois últimos são versões do Kickboxing ), segundo nos conta o presidente do Circuito Nordestino e mestre de kickboxing, Eduardo Moraes. Ele garante que o evento é para diversas modalidades e não apenas uma.
À exemplo do evento homônimo do Japão ( que notabilizou – se como a maior organização de “ lutas em pé ” do planeta ) existe até mesmo a possibilidade de inclusão de um ou outro confronto casado nas regras do MMA, embora que ocasionalmente. ( o K-1 japonês acabou por criar posteriormente uma divisão própria de MMA denominada K-1 Hero’s, uma vez que seu foco principal sempre foi o Kickboxing ).
Aliás, o K-1 foi inicialmente criado para confrontar as principais artes marciais iniciadas com “ K ”, ou seja, Karatê, Kung Fu, Kempô, Krav Magá, Capoeira ( para os japoneses importa o “ som ” : Ca ou Ka ) , etc … Claro que com o tempo modalidades como o Taekwondo, Savate, e até mesmo o Boxe foram incluídas na programação.
“ Hoje com a evolução da tecnologia e da informação nas redes sociais, o Circuito Nordestino de K-1 vem trazendo o melhor para os atletas da região Nordeste, e busca desenvolver as melhores opções para que estes conquistem seu espaço como lutadores em suas cidades, além de realizar etapas em diversos estados da região e diferentes cidades, via convites formais do poder público ou de empresas interessadas. Nosso objetivo é propiciar a evolução de cada atleta até que ele chegue ao ápice da técnica da ´ trocação ´como lutador ”. Encerra o mestre Eduardo Moraes.
Colaborador: Oriosvaldo Costa
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Foto acima
: Mestre Eduardo Moraes, Presidente e CEO do Circuito Nordestino de K-1.
Abaixo : '
Flyer ' de divulgação da próxima edição do Circuito Nordestino de K-1 que será
realizada em breve.
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