terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Veto de Donald Trump à países muçulmanos pode impedir luta de Gegard Mousasi no UFC 210 ?



Anos atrás cheguei à ser criticado pelo assessor de um parlamentar por ser “um jornalista que sente a necessidade de estar sempre falando sobre política” em meus artigos e matérias.
Ora, não sou um ignorante do tema  e sei da importância dos legisladores, além de já ter sentido na pele as conseqüências de atos políticos desastrosos em formas de projetos de leis que abrangiam não somente o nosso, mas também outros esportes.
A ‘proibição muçulmana’ é um bom exemplo de como a legislação pode interferir na rotina dos atletas e até mesmo nos espetáculos que estamos acostumados à assistir.
Recentemente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva proibindo viagens originárias de sete países de maioria muçulmana por 90 dias e suspendendo a admissão de todos os refugiados por 120 dias.
Alguns classificam a mediada como uma abordagem presunçosa contra o terrorismo e a administração Trump já foi criticada por apoiar medidas tão drásticas, que poderiam vir à afetar inadvertidamente alguns dos melhores lutadores de MMA do mundo.
“Estamos conscientes da proibição de viagens federais”, disseram autoridades do UFC ao Las Vegas Review-Journal. “Há inúmeras variáveis, incluindo uma injunção judicial. Estamos monitorando e estaremos empenhados afirmativamente para garantir que nossos lutadores e funcionários sejam capazes de competir e fazer o seu trabalho “.
A primeira vítima do controverso veto à concessão de vistos de entrada nos EUA pode ser o lutador Gegard Mousasi. Ele nasceu no Irã, ( é de ascendência armênia ), mas radicado na Holanda.
– Eu tenho nacionalidade holandesa, mas também tenho um visto. Mas mesmo com o visto você está em apuros, ouvi dizer. Vou ouvir mais sobre isso esta semana. Os advogados do UFC estão ocupados, e as pessoas que arrumam os vistos também estão. Então, não está nas minhas mãos. Meu trabalho é me preparar e estar pronto para o jogo. Só é importuno – declarou Mousasi em entrevista ao veículo holandês “Telesport”.
É bom lembrar que cada caso é um caso, e assim como existem ‘muçulmanos’ e ‘muçulmanos’ também existem alguns outros lutadores do UFC que são adeptos da religião islâmica. Belal Muhammad, Khabib Nurmagomedov, Mairbek Taisumov, Ruslan Magomedov, Rashid Magomedov, entre outros, também são muçulmanos, apesar de que alguns deles nasceram na Rússia e demais países do leste Europeu, não afetados pelo veto.
Trump, o 45.º presidente dos Estados Unidos, já informou querer restringir a entrada de muçulmanos em seu país, em nome da “segurança”.
Não custa lembrar ainda que Dana White, presidente do UFC, é amigo de Donald Trump desde bem antes da candidatura do bilionário e o apoiou categoricamente desde o lançamento de sua campanha. Dana é conhecido por defender os seus negócios e interesses com “unhas e dentes”.
Gegard Mousasi, também conhecido como “The Dreamcatcher”, está escalado para enfrentar Chris Weidman no UFC 210, dia 8 de abril em Buffalo (EUA).

sábado, 28 de janeiro de 2017

Temporada 2017 do CPG MMA tem inicio com inauguração da praça Zenidim em Ponta Grossa/PR.



"Ponta Grossa, cidade do interior do Paraná é a 1ª cidade do Brasil e da América do Sul à ter uma praça em homenagem à lutadores de MMA".

Tal honraria se dá à projeção e visibilidade que a "princesa dos gerais" obteve com as vitórias de um clã de lutadores locais, a família Zenidim, única família em ação nesse tipo de competição na atualidade, a qual sempre com a bandeira da cidade em punhos, colocou Ponta Grossa na "rota" do MMA mundial.

Assim sendo, no dia 26 de Janeiro de 2017 foi inaugurada a praça Zenidim e também uma rua ao lado da praça, com o nome da Mãe do lutador Paulão Bueno ( líder da família Zenidim ),Dona Rosa Zenidim Bueno ( In Memoriam ).

Na praça Zenidim propriamente dita, foram instalados equipamentos próprios para a prática do MMA tais como ringue e octógono, sendo que, ainda na ocasião da sua inauguração, foi firmada uma parceria com o Secretário de Obras Márcio Ferreira e com o Secretário de Esportes Marco Macedo, para que as artes marciais se desenvolvam ainda mais na cidade.

Além da promoção de campeonatos, a idéia é criar um espaço à céu aberto para prática e aprendizado das modalidades de luta, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos cidadãos.

O local fica na região do Jardim Conceição, em Ponta Grossa, na confluência da Avenida Bispo Dom Geraldo Pelanda com a Rua Dimas Rudek Potoski.

A data também marcou a abertura da temporada 2017 do Championship Ponta Grossa, ou simplesmente CPG MMA, campeonato com duração de sete meses ( com duas ou até três etapas mensais ) rodado academias, praças e ginásios de Ponta Grossa com o intuito de revelar e reciclar campeões de artes marciais, além de servir de triagem para os atletas da seleção pontagrossense de MMA, que defenderão a cidade em competições nacionais e internacionais.

Em seu 6° ano, o CPG MMA seguirá o calendário de costume e diversificando as lutas em disputas  de quedas, boxe, kickboxing, muay thai, kickboxing, jiu jitsu ( com e sem quimono ) e, obviamente, MMA.

As competições são realizadas até o Paulão Fight, evento internacional de MMA no dia municipal desse esporte na cidade. Inclusive, já começaram os preparativos para o Paulão Fight, que esse ano comemora 23 anos de atividades ininterruptas.
Logo depois acontecem as finais do CPG MMA, que são sempre realizadas no dia municipal das artes marciais, comemorado no dia 12 de Setembro. Já o dia 4 de Outubro é o dia municipal do Jiujitsu, que conta com a tradicional copa Zenidim de lutas de solo, a competição da arte suave mais antiga dos Campos Gerais.

O CPG MMA já deu oportunidade para lutadores de outras cidades e estados tais como Curitiba, Guarapuava, Arapoti e São Paulo.

Confira o calendário oficial para este ano de 2017 :

-Dia 26 de Janeiro-Abertura do CPGMMA 2O17. O Championship Ponta Grossa de MMA, com lutas de Muay Thai, Boxe, Kicboxing, Quedas, Jiujitsu e MMA rodado academias, praças e ginásios da cidade durante sete meses ( com duas ou até três etapas mensais ),para reciclar os campeões e também revelar novos talentos que poderão fazer parte da seleção pontagrossense de MMA. A competição também tem o intuito de fomentar o esporte de forma gratuita para todos.

-Dia 29 de Julho- É o dia municipal do MMA na cidade, quando acontece o Paulão Fight,  4º evento de MMA mais antigo do mundo e ainda em atividade desde 1994. O show já trouxe lutadores de vários estados brasileiros e países como Japão, EUA, Portugal, Argentina, Paraguai e Uruguai. Famoso pelo bom casamento de lutas, o Paulão Fight coloca os atletas da seleção pontagrossense de MMA em confrontos com outros lutadores de destaque no MMA mundial.

-Dia 12 de Setembro-Acontecem as finais do CPG MMA, no dia municipal das artes marciais na cidade, onde além de premiar os campeões do CPG, reúne todas as artes marciais, em um grande show de confraternização entre as academias de lutas de Ponta Grossa.


-Dia 4 de Outubro- É o dia municipal do jiujitsu, com a realização da copa Zenidim de lutas de solo, Campeonato tradicional nos  Campos Gerais e que coloca frente à frente os melhores da luta agarrada.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Artigo : É preciso união para “normatizar” o MMA nacional



Eu não concordo quando os repórteres do site UOL dizem que o MMA não é considerado um esporte pela lei brasileira.
Uma vez que esta já tem a sua Confederação, sendo portanto, oficial.
Aliás, o MMA possui mais de uma Confederação.

Outro porém é que o Ministério do Esporte já declarou, em anos anteriores, que o MMA é sim, um esporte. Pelo que consta,isso foi dito em nota.

Se o MMA não é esporte, então também não é, nem o Jiu Jitsu, nem o Muay Thai, nem o Boxe, nem o Judô, ou nenhuma outra arte marcial ou esporte de combate em solo brasileiro.

Portanto, o MMA já cumpriu todos os trâmites legais e criou todas as entidades possíveis para o seu regimento, desde associações, ligas e federações estaduais até chegar às confederações.

Parece que o único intuito dos jornalistas do UOL é criar polêmica, visto o teor alarmista e sensacionalista.

Percebe-se isso pelo teor da matéria que deverão publicar na segunda-feira e que será intitulada : "tragédia final", na qual deverão citar mortes acontecidas durante ou após competições. Fomos informados por uma "fonte" que eles irão citar uma trágica morte ocorrida em um evento de Muay Thai. Mas não deveriam faze-lo, pois a série de artigos não trata do Muay Thai e sim, do MMA.

Ou o que importa é simplesmente chocar a opinião pública ?

O que precisa ser feito é moralizar a promoção de eventos de MMA, mas dizer que este não é considerado um esporte pela lei brasileira, é contribuir cada vez mais para a desinformação dos leigos e aumentar o preconceito dos detratores da modalidade.

Até porque muitos desses eventos contam com o apoio de prefeituras e governo estadual, e os políticos não iriam apoiar uma atividade ilegal, seria o mesmo que patrocinar "briga -de -galo".

Já o projeto de lei de autoria do então Deputado Acelino "Popó" Freitas, ou foi mal redigido ou está sendo mal interpretado. Não faz sentido o mesmo regulamentar a prática do MMA, pois isso já é regulamentado. O que o referido projeto de lei pode - e deve - é regulamentar a promoção de eventos de MMA no Brasil, exigindo melhores condições de segurança e infra-estrutura dos mesmos para a sua realização.

Enquanto isso não acontece, os órgãos responsáveis pela normatização do esporte devem fiscalizar os eventos, mas cientes de que as suas respectivas entidades não são as únicas capazes e competentes para tal, uma vez que existem outros órgãos constituídos para homologar e fiscalizar o desporto.

O que não pode acontecer é a realização de uma competição sem a sanção de nenhuma entidade, quais sejam uma associação, liga, federação, comissão, conselho ou confederação que regem o MMA.

Mas até mesmo uma confederação de karatê poderá sancionar uma competição destas, desde que a mesma conte com um departamento de MMA, o qual deverá ser composto por pessoas com experiência comprovada no meio.
Segundo me informou um dirigente, isso é possível graças à Lei Pelé e ao Código Civil.

Até mesmo o Sr. Rafael Favetti, "Chairman" da Comissão Atlética Brasileira de Mixed Martial Arts (CABMMA ) é favorável ao modelo descentralizado e livre da organização do MMA brasileiro ( leia-se mais de um orgão responsável pela sanção do desporto ).

Eu não estou aqui defendendo os eventos ditos "ilegais", até porque acredito que é possível buscar a normatização dos mesmos e que, com um bom planejamento, será viável a realização de melhores shows dentro da realidade de cada um.

Como bem disse o Deputado Federal Fábio Mitidiere ( PSD-SE ) atual presidente da Subcomissão Permanente das Artes Marciais Mistas ( MMA )
 : “Nossa ideia não é interferir nas regras da luta, que já existem e são mais ou menos as mesmas em todo o mundo. O que queremos é criar as regras mínimas para a realização destes torneios.”

Ao final de tudo, imagino que os jornalistas do UOL Esporte aproveitaram-se da "briga de egos inflamados" de alguns dos "maiores dirigentes do MMA nacional" para jogar ainda mais "lenha na fogueira".
Agora, dizer que o MMA não é considerado um esporte pela lei brasileira é forçar demais a barra.

Uma vez que já existe até mesmo um Superior Tribunal de Justiça Desportiva do MMA -  cujo presidente é Marcelo Sedlmayer - qual seria a função do mesmo se a modalidade fosse "ilegal" ?

sábado, 21 de janeiro de 2017

Battle Dome, um dos precursores dos shows de MMA na TV norte-americana



Era o final dos anos 1990, e os estadunidenses já haviam quase que esgotado a sua criatividade na criação de competições malucas incrementadas por todo tipo de parafernálias, dignas de algumas produções de Hollywood, com vistas a atrair novamente um bom número de telespectadores, a maioria destes já saturados de parte dos shows televisivos, numa época em que o congresso norte-americano lutou para banir a violência das emissoras de TV de seu país, havendo até mesmo implantado uma ampla discussão com todos os segmentos da sociedade interessados nesse assunto.
É nesse contexto que foi criado o Battle Dome, um show televisivo norte-americano na mesma linha do American Gladiator. Ambos tornaram-se ‘realitys’ bastante populares na década de 90. O Battle Dome permaneceu no ar de 1999 a 2001 e foi exibido também no Reino Unido, nas redes Challenge e Bravo, bem como no Channel 5, agora “Five”, além de ter sido transmitido na Irlanda pela TV3.
Nesses shows um competidor entrava tipicamente na arena do espetáculo ao som de sua própria música tema e – em diversos casos – acompanhando de uma bela mulher (eu sei, tudo pelo ibope), a maioria destas, cortesia da revista Perfect 10. As “lutas” do Battle Dome eram disputadas no topo de uma pirâmide incrustada em uma área circular giratória e aconteciam semanalmente até o final da temporada (as “lutas” aconteciam no formato eliminatório) com o vencedor recebendo um grande prêmio em dinheiro, uma motocicleta e um cinturão do Battle Dome Championship.
Esse deveria ser um lugar para promover uma competição justa entre indivíduos normais ou sem muitas habilidades atléticas, mas vimos justamente o contrário. No outono de 2000, as estrelas do Battle Dome e World Championship Wrestling (WCW), um show de Pro Wrestling (afinal a influência desta outra forma de entretenimento vem de muito mais tempo na TV) começaram uma breve rivalidade cruzada. A WCW emprestou alguns dos seus astros pois estava desesperada para levar mais pessoas a assistirem seus shows, estratégia que falhou, e algum tempo depois, eles foram vendidos para a WWE.
Assim sendo, a partir  da segunda temporada, Battle Dome praticamente eliminou as travessuras ao estilo do Pro Wrestling em favor de uma abordagem mais ao estilo do rival American Gladiators e o show acabou perdendo muitos fãs com isso.
Com a saída de cena das estrelas do Pro Wrestling foi a vez dos aspirantes a consagração no MMA (na época ainda conhecido como NHB: No Holds barred) tentarem a sorte no Battle Dome e até mesmo conseguir para si um espaço na mídia, pois o próprio UFC lutava contra a censura na TV, ataque dos políticos e preconceito das comissões atléticas estaduais naqueles idos dias, uma vez que a franquia do UFC ainda não havia sido vendida para os irmãos Frank e Lorenzo Fertitta e Dana White.
Lutadores atualmente consagrados no esporte e que contam com participação no UFC tais como Fabiano Iha (Jiu Jitsu) e Darrell Gholar (Wrestling) competiram na primeira temporada do Battle Dome e o veterano Jay Martinez competiu na segunda temporada. Martinez é um pioneiro do MMA com participações em franquias do porte do Superbrawl, King Of The Cage e Extreme Shoot, dentre outras.
Phillip Miller, invicto no MMA com um Record de 16-0 (todas as lutas registradas no Sherdog) sendo 2-0 no UFC, competiu na versão 2000 do Battle Dome e ganhou.
Dignas de nota ainda foram as observações e comentários absurdos de Scott Farrell que soube conduzir o show com muita presença de espírito, mesmo em situações difíceis, como quando um participante quebrou a própria perna ao vivo durante a transmissão pela TV. O apresentador do show foi Steve Albert (irmão do lendário apresentador de esportes Marv Albert). Ferrall e Brown foram substituídos por Ed Lover e Brien Blakely, respectivamente, no meio do show.
Embora Battle Dome não faça parte da lista de promoções legítimas de lutas, daquelas que tiveram papel importante na formação do esporte MMA como o conhecemos (experimentando regras e servindo de laboratório), ele ainda tem o seu valor histórico por registrar o esforço dos pioneiros do MMA, os quais viviam uma vida errante e ‘de malas em punho ’, tendo de participar de qualquer tipo de luta, real ou falsa, para fazer algum dinheiro, as quais eram realizadas em um ringue montado em um ginásio do ensino médio, uma grande arena no Japão, um salão de festas em casamentos de figurões ou em frente às câmeras de uma emissora de TV.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Wadson Nocaute prepara o seu retorno às competições de MMA em 2017



Direto de Itabuna, na Bahia, rumo à mais uma viagem para a Tailândia, o guerreiro Wadson Nocaute nos fala sobre aquela que será a sua 6ª temporada no país berço do Muay Thai, onde irá aperfeiçoar a sua técnica na “ciência dos oito membros”, como também é conhecido o esporte de contato tailandês.
A mesma se concretizará para esse ano novo de 2017 e o campeão está vendo em mais essa viagem, uma oportunidade de buscar conhecimentos e aprimoramento técnico, além de oportunidades para fazer mais combates no esporte que ama.
Em suas viagens anteriores à Tailândia, Wadson dedicou-se aos treinamentos sob a orientação de técnicos do porte de Sayok, verdadeira lenda viva do esporte.
Ao todo Wadson já fez 6 lutas na Tailândia e 11 na Europa.
Suas lutas na Tailândia já lhe garantiram uma matéria de capa da revista Muay Thai Phuke ( uma das maiores daquele país ) e em seu currículo constam lutas com nomes de peso, tais como Sandsakda, um campeão local.
Wadson, o único baiano à lutar no país do Muay Thai e que também foi o único que em quatro oportunidades defendeu essa modalidade nos ringues de várias cidades da Europa, colocou novamente a sua terra no topo do mundo quando lutou o Mundial da WKF durante o K-1 Portugal, realizado na cidade de Matosinhos, Portugal, em Abril de 2015.
Além disso, o Itabunense pretende retomar – também – a sua carreira de competidor de MMA.
O lutador, que também é faixa marrom de Jiu Jitsu e segue com 9 lutas de MMA, garante que voltará ainda mais forte da temporada 2017 na Tailândia e se mostra determinado em seguir com o seu objetivo de obter um bom número de vitorias nesse seu retorno ao mundo do MMA.
Não custa lembrar que Wadson Nocaute já lutou no URCC ( Universal Reality Combat Championship ), maior evento de MMA das Filipinas. Seu adversário na ocasião foi Eduard Folayang, atleta que hoje faz parte do plantel do ONE Championship, maior organização de MMA da Ásia.

sábado, 7 de janeiro de 2017

Shannon Ritch defenderá título dos pesados do Gladiator Challenge



O Gladiator Challenge é uma organização de artes marciais mistas ( MMA ) baseada nos Estados Unidos e uma das mais antigas e tradicionais do país.O show foi fundado em 1999 pelo veterano do UFC Tedd Williams. O Gladiator Challenge apresenta estrelas de MMA (além de veteranos) sendo que muitos acabaram por aparecer em promoções como o UFC, Strikeforce, Bellator, Pride e Elite XC.
Atualmente, o Gladiator Challenge  continua promovendo a indústria de MMA com mais de 35 eventos ao vivo por ano  e conquistando uma enorme quantidade de fãs periodicamente, além de contratar os mais duros competidores do esporte .Os grandes nomes da franquia no passado  incluem Uriah Faber, Jaime Jara, Quinton “Rampage” Jackson, Tyson Griffin, Rashad Evans, Mac Danzig, Chael Sonnen, Joe “Big Daddy” Stevenson, Dan “A Besta” Severn, Don “The Predator” Frye … e a  lista continua.
Recentemente a promoção contratou Shannon Ritch para lutar o campeonato.
Shannon  “  The Cannon ” Ritch é dono de um dos maiores cartéis de MMA em todo o mundo : 116-92-2. Embora seu registro no Sherdog aponte apenas 55-80-2, o norte-americano já encarou verdadeiras lendas do esporte tais como Dan Severn, Kazushi Sakuraba, Shonie Carter, Yuki Kondo, Frank Shamrock, Renato Veríssimo e José “ Pelé ” Landy dentre muitos outros adversários e já lutou  em vários países pelo mundo.
Em dezembro passado, Shannon bateu Aaron Brink  por submissão verbal ( desistência verbal ) ainda no primeiro round e se tornou o novo campeão peso pesado do Gladiator Challenge .
Agora Shannon irá defender o seu título, já no próximo show, diante de Sean  “ The Destroyer  ”  Loeffler quando será realizado o Gladiator Challenge : Battle Cage.
Seu adversário, o também norte-americano Sean  “ The Destroyer  ”  Loeffler mantêm um registro no Sherdog de 31 vitórias e 5 derrotas, vindo embalado por 12 vitórias consecutivas.
O Show do Gladiator Challenge : Battle Cage  será realizado no  Agua Caliente, um Cassino Resort Spa ( Rancho Mirage ), localizado em Palm  Springs,no estado da  Califórnia, USA, no Sábado, 18 de Fevereiro de 2017.
Os portões abrem às 6:00 pm – As lutas começam às 19:00 Hs ( horário local ).
Os ingressos estão à venda no Escritório do cassino Água Caliente ou on-line.
Para tanto visite o site:

A franquia aproveita para divulgar que no dia 25 do mesmo mês de Fevereiro estará promovendo mais um evento. O Gladiator Challenge : Mega Brawl. Essa outra edição terá lugar no Thunder Valley Cassino Resort, em Lincoln, também na Califórnia.